quinta-feira, 6 de maio de 2010


Não sou poeta, nem tenho o dom da escrita e mesmo que fosse não me peças para pôr no papel aquilo que sinto por ti, não há palavras nem vocabulário suficiente para o expressar. O que sinto por ti só o poderás sentir! A distância, as vidas diferentes como sabes, as situações do dia-a-dia levam-nos por caminhos diferentes, paralelos, muitas vezes incontactáveis. Mas por ti sinto o que nunca senti por ninguém, a ti digo a palavra que nunca usei pelo seu poder e significado, por ti lacrimejam-me os olhos, por ti e cada vez que o teu nome aparece o meu coração dá um salto e pára no tempo lembrando-me que existes e o que representas, por ti fecho o meu coração a quem vier, está cerrado e és o único que tens a chave. Embora pareça ausente por vezes, é em ti que penso no primeiro momento quando acordo e no último quando fecho os olhos e preparo-me para sonhar contigo, e acordado vejo o teu nome em toda a parte, nas ruas, nas casas, nos carros… o teu nome repetido não me faz esquecer a sorte que tive em encontrar aquele que acredito ser o único a quem eu deva dizer a palavra: amor. Tinha na vida tudo aquilo que precisava mas havia algo que faltava, alguém que me completasse, alguém que me compreendesse e me contagiasse com a sua alegria. Rui, tu preencheste em mim esse vazio. Sinto-me bem, feliz e finalmente completo. Amo-te

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